Situação de emergência em Ivinhema é aprovado na ALMS com apoio e voto do deputado Renato Câmara
Durante a sessão plenária na manhã desta terça-feira (31/5) o deputado estadual Renato Câmara deu voto favorável para o projeto que reconhece a situação de calamidade pública no município de Ivinhema que tem sofrido com graves erosões.
Com a volta das chuvas previstas para os próximos dias na região, a ação se faz ainda mais urgente e o deputado mostrou preocupação.
“A declaração da situação de emergência é necessária. Eu acompanhei há muito tempo a contenção das erosões no município de Ivinhema. Na época em que fui prefeito consegui controlar três focos de erosões, no bairro de Itapoã, no Triguenã e foi uma lista constante no bairro Piravevê. Agora com as chuvas as erosões retornam, isso porque é preciso ter esse trabalho contínuo, é necessário um trabalho preventivo que deve ser realizado para não deixar acontecer tragédias maiores”, explicou o parlamentar.
O município possui solos profundos e argilosos, sua localização não é plana e o volume de água nas extremidades baixas resulta na formação de erosões.
Em seus dois mandatos como prefeito da cidade (2009 – 2013) realizou diversos investimentos para conter as erosões e recuperar áreas afetadas, além de buscar parcerias com os governos estadual e federal para dar seguimentos às obras.
Já como deputado estadual, Renato Câmara deu continuidade aos esforços e buscou auxílio federal para solucionar o problema. Entre as ações, o deputado abriu ponte entre prefeitura e senado, promovendo reuniões como a de 2019 com o ex-prefeito Tuta e Simone Tebet.
“A situação em Ivinhema é urgente, então a declaração de calamidade pública é fundamental para fazer esse trabalho contínuo e não deixar que a população seja prejudica com as erosões. Por entender e ter presenciado a gravidade da situação, meu voto é sim”, afirmou o deputado.
O projeto foi aprovado por unanimidade nesta manhã e segue para o expediente. Uma vez declarada a situação de calamidade pública, o município pode recorrer a recursos federais de forma facilitada e ultrapassar as metas fiscais previstas para custear ações de combate à crise.